Blog do João Lins

Conheça a trajetória de Jann Mardenborough, o jogador que virou piloto profissional O filme Gran Turismo é uma adaptação da famosa série de jogos de corrida da PlayStation Studios, mas também é inspirado em uma história real.  O protagonista é Jann Mardenborough, um jovem britânico que sonhava em ser piloto de Fórmula 1, mas não tinha recursos para seguir essa carreira. Em 2011, ele participou de uma competição online de Gran Turismo 5, organizada pela Nissan, que oferecia a chance de se tornar um piloto profissional.  Jann venceu milhares de candidatos e foi selecionado para um treinamento intensivo no programa GT Academy. Lá, ele mostrou seu talento e superou os desafios físicos e mentais impostos pelo rigoroso processo de seleção.  Em pouco tempo, ele passou das pistas virtuais para as reais, competindo em diversas categorias do automobilismo mundial, como a GP3, a GP2 e a Super GT. O filme é dirigido por Neill Blomkamp, conhecido por filmes de ficção científica como Distrito 9 e El

Conheça a trajetória de Jann Mardenborough, o jogador que virou piloto profissional. O filme Gran Turismo é uma adaptação da famosa série de jogos de corrida da PlayStation Studios, mas também é inspirado em uma história real. O protagonista é Jann Mardenborough, um jovem britânico que sonhava em ser piloto de Fórmula 1, mas não tinha recursos para seguir essa carreira. Em 2011, ele participou de uma competição online de Gran Turismo 5, organizada pela Nissan, que oferecia a chance de se tornar um piloto profissional. Jann venceu milhares de candidatos e foi selecionado para um treinamento intensivo no programa GT Academy. Lá, ele mostrou seu talento e superou os desafios físicos e mentais impostos pelo rigoroso processo de seleção. Em pouco tempo, ele passou das pistas virtuais para as reais, competindo em diversas categorias do automobilismo mundial, como a GP3, a GP2 e a Super GT. O filme é dirigido por Neill Blomkamp, conhecido por filmes de ficção científica como Distrito 9 e Elys

Como se não bastasse os veículos autônomos, que se deslocam sozinhos pelas ruas, agora também poderemos ter as ruas ocupadas por carros controlados pela mente dos seus motoristas. Pelo menos é o que promete a montadora japonesa Nissan, que anunciou o desenvolvimento de uma tecnologia capaz de interpretar os sinais emitidos pelo cérebro. Batizada de "Brain-to-Vehicle", ou B2V, a tecnologia consegue captar a atividade cerebral do motorista, permitendo que o mesmo dirija o carro apenas pelo pensamento. Além disso, o B2V analisa toda a atividade cerebral e é capaz até mesmo de antecipar qual ação o motorista vai fazer em um acidente, ou mesmo durante um percurso tranquilo. Ele prevê o que o motorista pretende fazer antecipando a ação e fazendo com que o carro deva virar na próxima esquina. No caso de acidentes, ele pode prever a reação que o motorista tomaria, escolhendo o melhor a ser feito. Além disso, o sistema também consegue detectar desconfortos e sensações do motorist

Olá pessoal! Recebi este e-mail há algum tempo e, como tenho tido pouco tempo para escrever no blog, demorei um pouco para publicá-lo. Então segue aí a dúvida do Marcelo Pereira da Silva, que acredito que seja a dúvida de muita gente. Bom dia amigo, sei que deve receber inumeros contatos, mas gostaria que me ajudasse em um assunto: Tenho um Voyage 2011/12 que adquiri 0 KM, como trabalho com o carro e viajo algumas vezes, eu rodo muito e o carro já está com 102.000 kms. Penso que esta na hora de trocar e aí vem a dúvida, fiz vários testes drives mas não consigo me decidir. Vi os seguintes veiculos: Voyage, Prisma, Versa, C3, Cobalt, Gran siena, K+ Meu perfil é : Sou casado , 2 filhos e trabalho com o carro todos os dias. Amigo se puder me ajudar pode ter a certeza de que terá aqui um divulgador do seu trabalho. Atenciosamente, Marcelo Pereira da Silva

Essa imagem provavelmente vai aumentar o medo que muita mulher tem de ultrapassar caminhões. Antes que venham encher meu saco, não é machismo meu. Qualquer pessoa com experiência em rodovia já passou por alguma situação onde um motorista, geralmente uma mulher, deixa de fazer uma ultrapassagem, muitas vezes fácil, e sem querer querendo trava uma das faixas da estrada. Algumas vezes, por incrível que pareça, algumas até tentam ultrapassar, mas freiam no meio do caminho quase provocando um acidente.

Gosto não se discute, é claro. Mas no mundo automobilístico “beleza (não) é fundamental” e nem sempre significa qualidade. Quem nunca ouviu falar que não se deve comprar nada só pela embalagem? A lista a seguir é uma atualização desta , que continha apenas cinco carros, mas com o passar do tempo, ficou pequena para tanta feiura. Novo Palio:  Em dezembro de 2007 os engenheiros da Fiat do Brasil, se reuniram na região da Toscana, com um único objetivo: Criar uma nova geração para o Fiat Palio. Depois de inúmeras garrafas de vinho, Fettuna com crostini di cavolo nero, La Ribolitta com Bruschetta e Panzanella à vontade, os caras definiram qual seria a equipe responsável pelo design do carro. “– Vamos fazer o seguinte, amigo mio. Que tal deixar que os nossos filhos desenhem o carro?” E foi assim que o novo Palio tomou forma. Mas não se espante se algum dia você ouvir alguém dizer que o novo Palio é lindo. Sim, tem gente que não enxerga a feiura.

A montadora russa está voltando ao mercado sul-americano. Recentemente, ela reiniciou suas vendas no Peru e no Chile com o modelo Granta. Novos modelos, incluindo o Lada Kalina, devem chegar ao mercado chileno em breve. Já sobre o retorno da marca ao Brasil, apesar de ser apenas rumores, a marca russa pode voltar a vender alguns de seus modelos por aqui. Recém-comprada pela Renault-Nissan, o caminho mais fácil e viável seria montar um de seus carros sob a marca Renault. Já que importá-los e vendê-los como “Lada” sairia mais caro que qualquer carro chinês. Com os altos lucros e a admiração exagerada que o brasileiro tem com qualquer carro, nenhuma montadora descarta sua vinda ao Brasil. Apesar da aparente má fama, tanto no Chile quanto no Brasil, há verdadeiros adoradores dos veículos Lada. E não é à toa. Até hoje se vê modelos rodando “redondinhos” pelas ruas brasileiras. Peguei do novíssimo e já excelente O Cabeçote .

Quando eu digo que o Salão do Automóvel de São Paulo trata seus visitantes como gado, não é à toa. O atendimento é robotizado, filas intermináveis e mal organizadas, falta de estrutura própria para um evento do porte, calor desumano, praça de alimentação com pouca variedade e com preços absurdos, além, é obvio, do preço de qualquer bebida. Além de cara, geralmente está morna. E eu não me refiro ao cafezinho, ou a um chocolate, mas sim, à agua, aos sucos, refrigerantes e o indispensável chopp. Pois bem, a Nissan divulgou hoje como será o seu estande no Detroit Auto Show deste ano, que acontece entre os dias 15 e 27 de janeiro em Michigan/EUA. Além das atrações visuais, que contam com painéis de iluminação de última geração, música ambiente específica para a parte da manhã, tarde e noite e que altera de acordo com a “vibe”, o estande também terá uma fragrância especial. De acordo com a montadora, “a fragrância será lançada periodicamente pelo estande para criar um ambiente em que o

A Senadora Ana Amélia do PP/RS levou para o senado o que, há anos, já se discutia. Por que o carro no Brasil é tão ruim e tão caro? A proposta da Senadora é boa. Mas vai adiante? Gente muito mais poderosa tentou fazer o mesmo e se lascou. O problema é muito maior do que a gente imagina e não será numa audiência pública que saberemos a verdade existente por trás do alto preço dos carros.

Gosto não se discute, é claro. Mas no mundo automobilístico “beleza (não) é fundamental” e nem sempre significa qualidade. Quem nunca ouviu falar que não se deve comprar nada só pela embalagem? Chevrolet Spin: Existe carro mais feio que esta perua? Olhando de perto, a impressão que se tem é de que o projeto desse carro foi feito não a “sete chaves”, mas a vinte e sete chaves. Parece que os “chefões” da GM só viram o carro quando esse troço já estava pronto e não tinha como voltar atrás. Mas, para quem já produziu um Ipanema da vida, qualquer outro carro no universo, por mais feio que seja, fica menos feinho.

A Nissan foi a marca que mais cresceu nestes últimos anos. Vendendo carros MEXICANOS como se fossem japoneses, a marca conquista cada vez mais adeptos no Brasil. Em contrapartida, as quatro grandes montadoras instaladas no Brasil, perderam vendas, principalmente, pelas economias porcas em seus modelos. Mas porcariada por porcariada, um Nissan conseguiu superar as quatro.

Os fanáticos por marcas e modelos vão roer as unhas ao ler este post. Depois de muitas brigas nos comentários, sobre qual popular é mais potente, resolvi criar uma lista dos cinco carros 1.0 menos potentes vendidos no Brasil. A princípio eu iria incluir carros importados, mas decidi deixar essa briga para os "nacionais" e com 8v. Confira então quais são os 5 carros 1.0 menos potentes, em ordem crescente de potência, ou seja, o 1° é o menos potente e o 5° o mais potente da lista. 1 - Fiat Uno Mille A desculpa da Fiat para este carro é o consumo, mas tem carro aí na lista com a mesma sede e bem mais potente. O Uno Mille não é um carro para se esperar um bom desempenho e mesmo assim alguns donos ainda torcem o rabo pelo fraco motor Fire. Potência máxima (cv): 65,0 (G) / 66,0 (E) a 6.000 rpm Torque máximo (kgf.m): 9,1 (G) / 9,2 (E) a 2.500 rpm

As notícias que temos de Le Mans: O tempo por lá está nublado. A previsão é de chuva para a corrida. O Batmóvel da Nissan enfrenta problemas. A Audi continua forte. A comida lá é muito boa.

Enquanto as quatro grandes, Fiat, Chevrolet, Volkswagen e Ford perderam de 1,4% a 12,7% em vendas, a Nissan foi a que mais cresceu no comparativo de março de 2011 e março deste ano. A montadora com maior queda, entre as quatro grandes, foi a Volkswagen que registrou queda de 12,7% em relação ao mesmo período do ano passado. O que desencadeou essa reação no consumidor brasileiro, de trocar o tradicional por algo novo, provavelmente foi a qualidade, equipamentos de série, variedades de modelo e preço. Sim, estou comparando o Gol com o March. Não que um seja melhor que o outro, talvez até seja, mas a questão aqui é aquela velha história de que o comportamento do consumidor brasileiro tem mudado e está cada vez mais exigente.

Se por um lado os carros novos ficaram mais baratos, os usado ficaram ainda mais. Mesmo com a redução do IPI, o "desconto" das concessionárias e a redução nos preços de tabela, os carros 0km não ficaram tão baratos assim. O resultado? O efeito IPI reduzido passou longe de impulsionar as vendas.

Parece que o pós-venda da Nissan na Rússia é igual ao daqui. A história é a seguinte: sujeito comprou um Suzuki Grand Vitara problemático e queria o dinheiro de volta, ou o reparo do carro. O atendimento não foi muito cordial, não sanaram o problema e jogaram o pepino pra cima do sujeito. A diferença entre o consumidor russo e o brasileiro é essa aí.