Blog do João Lins

Você já imaginou poder enviar emojis, sinais de emergência ou até mesmo mostrar as horas para os outros motoristas que estão atrás de você? Essa é a proposta do novo jipe elétrico da GM, o Hummer EV SUV, que foi apresentado ao público nesta semana.  O veículo conta com uma tela de 12,3 polegadas na traseira, que pode exibir diferentes mensagens e imagens para quem está seguindo o carro.  A ideia é que o recurso possa ser usado para situações como alertar sobre um acidente, agradecer uma gentileza ou simplesmente se divertir no trânsito.  O jipe elétrico da GM também tem outras novidades, como um sistema de direção nas quatro rodas, que permite ao carro se mover lateralmente, e uma autonomia de até 482 km com uma carga completa.  O Hummer EV SUV deve chegar ao mercado americano em 2023, com um preço inicial de US$ 79.995.

A GM quer tornar a vida de seus motoristas mais eficiente, segura e cômoda com o novo aplicativo Marketplace. A ideia é fazer com que o usuário não precise deixar o conforto do seu carro para ir às compras, abastecer o veículo ou até mesmo pedir um lanche no McDonalds. A GM diz que o Marketplace será a primeira plataforma de compras da indústria automotiva, permitindo que você possa comprar um café na Starbucks ou pedir refeições em aplicativos como o iFood. Há também a possibilidade de reservar uma mesa no TGI Fridays, por exemplo. Além dos benefícios citados acima, o aplicativo também vai permitir que os motoristas comprem peças e acessórios para seus carros. Por enquanto o Marketplace estará disponível apenas para veículos da marca vendidos nos EUA e está limitado a veículos que possuem conexões 4G LTE. Ainda não há previsão para que o serviço chegue ao Brasil.

Olá, estou procurando trocar de carro e gostaria de comprar um Cobalt. Andei pesquisando sobre preço e numa concessionaria de SP achei um Cobalt 1.8 LTZ 0 km por R$50.900. Achei o preço muito bom, mas sera que vale a pena comprar? Ricardo MS

No mercado desde 2011, o Cobalt sempre foi muito criticado pelo seu visual. De fato suas linhas são horrorosas, não agradando nem mesmo quem curte sedã de tiozão. Na verdade, em uma rápida pesquisa, com alguns donos de Cobalt, constatei que boa parte não acha o próprio carro bonito, mas que isso também não importa. O importante é que ele seja bom. Bem, uma coisa nós sabemos, donos de Cobalt são pessoas inteligentes e esclarecidas. Mas, venhamos, os carros feios que me desculpem, mas beleza é fundamental. Nem que seja a beleza do ronco de um motor 2.0, ou a potência e economia de um 1.4 turbo. No caso do Cobalt, bem...

Eu já havia noticiado aqui que o Celta sairia de linha em breve. A intenção da GM era deixar o modelo em linha até 2016, quando deixaria de ser produzido e abriria espaço para novo subcompacto da GM, o “Projeto Jade”. Mas o Celta ficou muito defasado e isso refletiu nas vendas, deixando o modelo apenas 12° lugar no último mês. O sucesso do Onix também contribuiu para que o Celta se aposentasse. Afinal, o Onix tem segurado bem as pontas lá na frente. Segundo o site Notícias Automotivas, as empresas fornecedoras de peças para o Celta receberam um comunicado da GM pedindo o encerramento da produção de várias peças para o modelo. O site divulgou também que a decisão foi questionada pelos fornecedores e própria GM anunciou o fim de produção do Celta.

Renault Symbol:  Que tal comprar um Clio Sedã por mais de R$ 40 mil? Loucura? Pois o Symbol era nada mais nada menos que o Clio Sedã de R$ 40 mil Dilmas. Tudo bem que ele tinha acabamento um pouco melhor que o Clio, alguns itens de conforto a mais e era um sedã. Mas era o Clio Sedã, ainda mais feio e, muito, mas muito caro. Não é à toa que o Symbol encalhou e virou mico. O brasileiro gosta de paga caro em carroças, mas também não é tão tapado a ponto de pagar tanto num disfarce meia boca. Fiat Tipo: Quando eu era criança, no lançamento do Tipo, meu pai foi contemplado com um Tipo zerinho no consórcio. Por sorte ele tinha um bom faro para carros problemáticos e passou a carta de crédito à diante. Sorte nossa. O Tipo viria a se tornar a maior bomba da história da indústria automobilística brasileira. Além de inúmeros casos de incêndios, os modelos que não viraram pó, apresentaram diversos problemas eletrônicos e mecânicos. Somando isso à mão de obra cara, falta de peças de r

Recém-apresentado na China, o novo Chevrolet Sonic tem dado o que falar no mundo inteiro. Principalmente pela perda de potência e pela nova aparência. Em relação a potência sabe-se que os novos motores, menos potentes em relação aos atuais, serão vendidos apenas no mercado asiático. Já em relação a aparência ainda é cedo para afirmar em quais mercados o novo Sonic deve desembarcar. Embora seja quase certo que os americanos recebam uma nova geração ou uma reestilização ainda neste ano, ninguém sabe ao certo se o modelo será o mesmo que foi apresentado na china. No Brasil a história se repete e consegue ser ainda pior. Segundo os principais veículos de comunicação, as chances do novo Sonic pintar por aqui são quase nulas. Pelo menos por enquanto. A GM também não deu nenhum comunicado oficial. Segundo a minha fonte na GM, o nosso Sonic vai continuar o mesmo por um bom tempo. A prioridade da marca agora é substituir o Celta e o Classic, mas nada impede que o Sonic receba pequenas alteraç

O mercado automobilístico brasileiro é um dos mais atrasados do mundo. Isso ninguém nega. Basta comparar alguns modelos vendidos aqui com os da mesma categoria vendidos em outros países. Além dos nacionais serem muito mais caros e inferiores em conforto, potência, qualidade, consumo e segurança. Mas de uns anos para cá isso tem mudado. Eu costumo detonar, e confesso que às vezes pego pesado nas críticas, mas não dá para deixar de ressaltar os avanços significativos que estamos vivenciando. É o caso, por exemplo, do VW Up! que chacoalhou o mercado. O carrinho é seguro (segundo os testes realizados pela LatinNCAP) tem acabamento superior aos demais concorrentes, possui um motor potente na medida certa, conta com equipamentos tecnológicos e é uma delícia de dirigir. Tem lá seus problemas, é claro, mas vindo de uma montadora que oferecia o Gol “G4” como carro de entrada, o Up! é a evolução que todo apaixonado por carro espera de um lançamento. Infelizmente, o item mais importante e que mai

Mais uma vez o Governo interviu no mercado automobilístico alterando o cenário estabelecido há dois anos que, aos poucos, vai voltando ao que era há uma década. Agora, com o fim do IPI e a obrigatoriedade de equipamentos como Airbag e ABS, os 0 km ficaram ainda mais caros, os usados estão valorizando e uma pá carros vai sair de linha nos próximos anos. Não podemos nos esquecer dos últimos lançamentos que deixaram alguns modelos atuais bem desinteressantes e defasados. Em meio a um cenário como esse, muitos carros perdem valor de mercado, outros são colocados de lado pelas montadoras e há até aqueles que são vendidos como modelo novo, mas que na realidade não passa do mesmo carro lançado há mais de 15 anos. Para que o leitor não tenha surpresas no futuro, como alta desvalorização, dificuldades na manutenção e em encontrar peças de reposição, apresento aqui uma lista com cinco carros 0 km que é bom evitar comprar em 2014. Chevrolet Classic  – Não é brincadeira, esse carro continu

Você pode olhar os comerciais na tv, as revistas especializadas, a caminhonete do seu vizinho e pensar, “puxa, como essas caminhonetes são incríveis.” Mas infelizmente não é bem assim. É claro que na última década nós tivemos uma melhora, mesmo que mínima, nas ofertas de caminhonetes, mas estamos longe ter as melhores e mais eficientes picapes do mercado. Para provar isso, fiz uma rápida pesquisa entres os principais sites especializados dos EUA e selecionei 5 caminhonetes que se destacaram por lá e mereciam ser vendidas no Brasil. Chevrolet Silverado 1500 LT –  A Silverado não só ganhou elogios dos principais especialistas do mercado, como também é a queridinha de seus proprietários. Também pudera, com um motor V8 5.3 L, que rende cerca de 355cv, dá para puxar um sítio inteiro. A nossa S-10 Turbo Diesel 2.8 L tem 200cv, o que não é necessariamente ruim, mas quando se trata de picapes, potência nunca é de mais. A Silverado 1500 LT cabine dupla é vendida nos EUA com preços em tor

Depois de várias especulações sobre o futuro do Chevrolet Celta, finalmente abre-se uma luz no fim do túnel. Muita gente, inclusive eu, apostou que o Celta sairia de linha em 2014 e que a GM já teria um substituto para o carrinho neste mesmo ano. Ledo engano. Mas diga-se, seria o mais provável, já que outras marcas estão prestes a lançar novos modelos de entrada (novo KA, Up! & cia) bem mais interessantes que os seus atuais. Manter o Celta em linha para concorrer com carros mais modernos, tecnológicos e econômicos seria como dar um tiro no próprio pé. Mas pelo visto foi isso o que a GM optou por fazer.

“Pior que tá não fica”. Será? Perto do lançamento, tanto na Argentina quanto no Brasil, o “novo” Agile 2014 já começa a aparecer de cara limpa. As mudanças são praticamente visuais, e deixaram o patinho feio da GM ainda mais... digamos, com um design ainda questionável. Mas melhorou muito em relação ao antigo . A principio não há mudanças na motorização e nem na fraca estrutura, que recebeu nota zero no LatinNCAP .

Não é segredo para ninguém que o Chevrolet Celta está com os dias contados. Com um projeto do século passado, o Celta resistiu até bem durante os últimos anos. Não é um carro ruim, longe disso. O Celta é, sem dúvida nenhuma, um dos melhores carros populares vendidos no Brasil. Confiável, de manutenção fácil e barata, econômico e potente. Mas os seus maiores defeitos estão cada vez mais evidentes com a chegada de novos modelos. Segurança, conforto, espaço interno e estabilidade sempre foram pontos negativos do carrinho da GM. Com as vendas cada vez mais baixas, a única saída é o lançamento de um novo carro. Um projeto novo, partindo do zero. E é isso que a GM está preparando. Mas até que este novo minicarro esteja pronto, para chegar ao mercado, a montadora americana precisa preencher uma lacuna indispensável no mercado automobilístico brasileiro. O de subcompactos. A partir do ano que vem, todos os carros vendidos no Brasil serão obrigados a ter equipamentos de série como airbags e

É em momentos como este que eu me calo...

Suzuki Alto - Como não gostar do Suzuki Alto? Bem, eu não gosto, mas, para um povo que é fanático por carros compactos, como é o brasileiro em geral, o Alto, é um carro perfeito. Motor econômico e com baixa taxa de emissões de CO2, praticidade no dia a dia, fácil de manobrar e dirigir e completinho de fábrica. O Alto seria uma excelente adição ao mercado de carros populares no Brasil. Não há o que reclamar. Ou você prefere comprar um Chery S-18?

Com base nos resultados divulgados pela LatinNCAP, selecionei os carros populares, “nacionais”, produzidos no Brasil, menos seguros. Infelizmente, são tantos modelos inseguros, que vários carros ficaram tecnicamente empatados. Ford KA/Fiat Novo Uno Evo O Ka foi o popular que se saiu melhor nos testes, mas não há motivos para comemorar. Em qualquer país sério, este carro teria suas vendas suspensas por receber apenas uma estrela, em cinco. O que ameniza o péssimo resultado do Ka é a pontuação recebida pela segurança de crianças. O Novo Uno conseguiu ser pior que o KA. Pontuação: (KA) Passageiro adulto: 2.37/49.00 Passageiro criança: 30.52/49.00 Pontuação: (Novo Uno) Passageiro adulto: 2.00/49.00 Passageiro criança: 20.73/49.00

Chevrolet lança nova Montana Combo Pelo visto, fazer “gambiarras” em picapes não é exclusividade da Fiat. Com um atraso de três meses, a Chevrolet lançou oficialmente a nova Montana Combo, na qual, o novo, consiste apenas de uma caixa de fibra de vidro na caçamba. A versão furgão da Montana já estava sendo vendida desde agosto, mas apenas para frotistas. Os pacotes disponíveis são os R6W, R6X e R6V com preços que partem de R$ 40.474 e vão até R$ 47.115. A motorização é a mesma em todas as versões, o bom e velho 1.4 Econo.Flex. Assim como a cabine dupla da Fiat Strada, que é uma das “gambiarras originais” mais porcas e caras de todo o universo, a Montana Combo só não a supera por não transportar passageiros na caçamba.

Pela primeira vez em 30 anos, temos uma novidade no mercado automobilístico brasileiro, capaz de chacoalhar toda uma categoria. Com o lançamento do HB20, e até um pouco antes, todos os seus concorrentes ganharam novas versões, equipamentos de série, e suas respectivas montadoras correram para melhorar seus produtos. Algumas até reduziram o preço de seus carros. Nunca, na história automobilística brasileira, um lançamento fez tanto estardalhaço quanto a Hyundai e seu HB20.

Depois de passar anos com modelos jurássicos e sem atualizações significativas, a Chevrolet tenta conquistar os jovens com o seu novo lançamento, o Onix, que traz inovações tecnológicas como o sistema Mylink e tem atributos suficientes para enfrentar o líder Gol. Atributos que ultrapassam os do HB20 e que tornam o Onix o principal concorrente do VW Gol.