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Mostrando postagens de janeiro, 2014

Dirigir à noite na Rússia pode ser mortal

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Nós todos sabemos como a vida dos motoristas na Rússia é dura. Uma batidinha no bonde aqui, um raspão no avião ali, motorista agredindo o outro com um pé de cabra, outro sendo jogado do carro em movimento, motociclista escapando da morte por milésimos de segundos... Tudo isso são apenas cenas do cotidiano russo. E mesmo em uma estrada tranquila, quando não há absolutamente nada acontecendo, dirigir na Rússia pode ser um desafio mortal. Esse cara aí do vídeo é um bom exemplo disso.

VW Up! rodou mais de 2 milhões de km em testes

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Quando dizemos que o VW Up! é o futuro substituto do Gol não é à-toa. A VW tenta há muito tempo emplacar um grande sucessor para o Gol. Tentaram isso com o Fox, mas ele acabou em um segmento superior - sem motivo algum - para não competir diretamente. O bastão está agora com o Up!, o novo carrinho popular da marca alemã, que já é vendido há anos na Europa, mas só agora chega ao Brasil. O motivo de tanto atraso tem nome e sobrenome. Testes e adaptações. O Up! nacional é bem parecido com o Europeu, mas só de longe. De perto, as diferenças como motor, suspensão, acabamento, comprimento e a tão falada tampa do porta-malas foram os motivos de tantos testes e ajustes. E para que o carrinho não passe vexame, o Up! rodou cerca de 2,5 milhões de km em testes. Pode parecer muito comparado com alguns veículos da GM do Brasil que rodam cerca de 1 milhão, ou alguns da Fiat que rodam 500 mil, mas se compararmos com veículos em outros países, que rodam 5, 6 e há casos até de 16 milhões de km em

Direto de Detroit: Michelin apresenta pneu que melhora a aderência com o uso

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Uma das principais novidades do Salão de Detroit até agora foi a apresentação da nova gama de pneus da Michelin, que segundo a empresa, pode rodar até 96 mil quilômetros. Batizado de Premier A/S, o novo pneu usa a tecnologia EverGrip, que mantem a aderência original por um período maior ao dos pneus comuns, além de melhorar a aderência com o uso do pneu, ou seja, quanto mais você usa, melhor ele fica. O Premier A/S é produzido com um composto de borracha especial e uma mistura de sílica e óleo de girassol, além de contar com um novo desenho que aumenta as ranhuras à medida que envelhece. Ao contrário dos pneus convencionais, que “encolhem” as ranhuras dificultando o fluxo de água, o Premier A/S expande, melhorando assim a aderência em pista molhada. O pneu também possui duas camadas com 150 sulcos. Enquanto a primeira se desgasta, a segunda se revela, o que aumenta ainda mais a vida útil. O novo pneu chega ao mercado norte-americano em abril e no resto do mundo ainda no primeiro

Direto de Detroit: Comercial da nova F-150 deixa claro o quanto o Brasil está atrasado no segmento...

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Não é segredo para ninguém que o Brasil está sempre atrasado em relação ao resto do mundo, principalmente quando comparamos com países ricos e com a maioria dos emergentes. Isso em todos os setores. Mas o que vem se distanciando a cada ano é o segmento de picapes. Até meados dos anos 90 nós tínhamos algumas boas opções por preços razoáveis, mas de lá pra cá, as montadoras insistiram em investir nas famigeradas picapes compactas. Com isso, as verdadeiras picapes, ficaram muito mais caras e distantes da maioria da população que realmente precisa de uma. Modelos como Toyota Hilux, Ford Ranger, Chevrolet S-10, que deveriam ser picapes para classe média agrícola, se transformaram em carros urbanos, de madames e playboys coroas com crise de meia idade. Mesmo assim e talvez por isso, o segmento ficou tão defasado em relação ao resto do mundo. Basta olhar esse post – 5 picapes que deveriam ser vendidas no Brasil – para entender melhor.

Na Rússia, as velhinhas não andam de ônibus... elas empurram o ônibus

Não seria incomum, na maioria das cidades, na maioria dos países, ver uma velha senhora pegar o ônibus. Mas não na Rússia. Na Rússia, elas empurraram o ônibus... por duas razões muito russas: 1) Os russos nunca deram a devida atenção para o transporte público, como eles deram para os submarinos nucleares e aviões a jato, e 2) as mulheres russas são mais resistentes do que pregos. Mais resistentes, mesmo! E isso explica o como a idosa aí do vídeo continuou a empurrar o ônibus, cheio de gente, mesmo depois que a maioria dos passageiros já tinham desistido. Tem base?

Na calada da noite, VW encerra produção do Gol G4

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Contrariando as expectativas dos fãs e jornalistas que esperavam uma edição de despedida, a VW silenciosamente tirou o Gol “G4” de linha no fim do ano. Ao contrário do que a marca alemã fez com a Kombi, o Golzinho teve um fim bem menos badalado. Também pudera. Há concessionárias com estoques do modelo e, numa tentativa de manter as vendas boas até a chegada do Up!, a VW simplesmente fingiu que nada aconteceu. Longe de ser um fanático pelo carro, mas lúcido o suficiente para reconhecer o seu potencial (assim como já escrevi em 2012 e que pode ser lido  aqui ) o fim silencioso do “G4” me pareceu um tanto amargo, principalmente pela história que o carro representa para a nossa indústria. O Gol “G4”, que na verdade foi lançado em 1994 e que ganhou o carinhoso nome de Gol “bolinha”, fez muito sucesso na época e até hoje é cultuado por fãs e colecionadores, principalmente as séries especiais e esportivas. Passou também pela famosa terceira geração, o Gol “G3” que é considerado por muit