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Fiat Punto encalha e é oferecido com grandes descontos

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Se por um lado quando houve a redução do IPI era praticamente impossível negociar descontos com os vendedores, agora a história é outra. Para quem não se lembra, quando o IPI dos carros 0 km entrou em vigor, a maioria das concessionárias usava o IPI como desculpa para não retirar um centavo a mais do preço final do carro. Era quase impossível negociar com alguns vendedores um “descontinho”, já que, na cabeça deles, o preço do carro com IPI reduzido já estava de bom tamanho. O resultado? Teve gente por aí lucrando muito e outros se endividando. Pois bem, o país entrou em recessão, o IPI voltou, as pessoas estão endividadas, as vendas caíram e os pátios estão abarrotados de carros.

4 carros populares que deveriam ser vendidos no Brasil

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Frequentemente eu recebo em minha caixa de correio eletrônico várias mensagens de pessoas reclamando de que eu não gosto de carros populares, que pego pesado em minhas críticas e não levo em consideração a que fim o carro foi feito. Isso não é verdade. Eu aprecio sim os carros populares, mas os bons carros populares, que são raros no Brasil. Por isso, selecionei quatro carros populares que provavelmente eu compraria se fossem vendidos no Brasil. Segura aí: Kia Rio – Além do belo design, o Kia Rio se diferencia dos outros carros da sua categoria pelo estilo superior, conforto de primeira classe, tecnologia de ponta e equipamentos de segurança. Ele recebeu cinco estrelas no EuroNCAP e, além do mais, a Kia dá sete anos de garantia. Mas apenas na terra da rainha. Provavelmente se este carro fosse vendido no Brasil ele não sairia por menos de cinquenta mil. Polo Europeu – Não há muito que falar sobre o Polo no Brasil. Todo mundo sabe da sua qualidade e reputação, no entanto, aqui el

Lei Seca brasileira X Método russo de lidar com motoristas bêbados

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Método Russo: Adivinha qual é mais eficiente?

5 carros que saíram de linha e não sentiremos saudades

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Renault Symbol:  Que tal comprar um Clio Sedã por mais de R$ 40 mil? Loucura? Pois o Symbol era nada mais nada menos que o Clio Sedã de R$ 40 mil Dilmas. Tudo bem que ele tinha acabamento um pouco melhor que o Clio, alguns itens de conforto a mais e era um sedã. Mas era o Clio Sedã, ainda mais feio e, muito, mas muito caro. Não é à toa que o Symbol encalhou e virou mico. O brasileiro gosta de paga caro em carroças, mas também não é tão tapado a ponto de pagar tanto num disfarce meia boca. Fiat Tipo: Quando eu era criança, no lançamento do Tipo, meu pai foi contemplado com um Tipo zerinho no consórcio. Por sorte ele tinha um bom faro para carros problemáticos e passou a carta de crédito à diante. Sorte nossa. O Tipo viria a se tornar a maior bomba da história da indústria automobilística brasileira. Além de inúmeros casos de incêndios, os modelos que não viraram pó, apresentaram diversos problemas eletrônicos e mecânicos. Somando isso à mão de obra cara, falta de peças de r

Com uma mãozinha do destino, esta velha BMW detona moto em corrida de arrancada

Nós todos sabemos que as motos são mais velozes que os carros, mas não na Rússia.

Sem volante, sem pedais, sem motorista. Google apresenta o seu carro, o carro que vai mudar o mundo

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Querendo ou não este é o futuro da mobilidade humana e, consequentemente, o futuro dos carros, caminhões, ônibus... Não há como mudar isso. Hoje a maioria das pessoas não compra carro porque gosta de carro, ou porque gosta de dirigir, e sim, por necessidade, status e sei-lá-mais-o-quê. Dirigir é quase sempre o último motivo que leva um ser humano a comprar um carro. Tirar a carteira de motorista pode até ser o sonho de muitos jovens, mas na maioria das vezes esse sonho vem acompanhado do pavor em fazer baliza, controle de embreagem e até mesmo trocar de faixa. Passado essa fase o pavor vai diminuindo, mas ainda assim, para essas pessoas, dirigir um carro não chega a ser algo prazeroso. Principalmente se contarmos com o desgosto de pegar os quilômetros de congestionamentos das grandes cidades e o tempo desperdiçado em uma longa viagem.

Novo Chevrolet Sonic não virá para o Brasil tão cedo

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Recém-apresentado na China, o novo Chevrolet Sonic tem dado o que falar no mundo inteiro. Principalmente pela perda de potência e pela nova aparência. Em relação a potência sabe-se que os novos motores, menos potentes em relação aos atuais, serão vendidos apenas no mercado asiático. Já em relação a aparência ainda é cedo para afirmar em quais mercados o novo Sonic deve desembarcar. Embora seja quase certo que os americanos recebam uma nova geração ou uma reestilização ainda neste ano, ninguém sabe ao certo se o modelo será o mesmo que foi apresentado na china. No Brasil a história se repete e consegue ser ainda pior. Segundo os principais veículos de comunicação, as chances do novo Sonic pintar por aqui são quase nulas. Pelo menos por enquanto. A GM também não deu nenhum comunicado oficial. Segundo a minha fonte na GM, o nosso Sonic vai continuar o mesmo por um bom tempo. A prioridade da marca agora é substituir o Celta e o Classic, mas nada impede que o Sonic receba pequenas alteraç